Olá, meus amores!
Sou o Bob Esponja e acompanharei
vocês nesta aula revisão.
A origem de
meu nome: Bob é um carinho dos meus amigos e esponja é porque pertenço ao grupo
de poríferos. O nosso corpo possui
células de coanócitos que organizadas formam ou pequenos poros. É por isso que
o nosso nome científico é porífero, ou seja, o nosso corpo é cheio de poros,
também somos conhecidos como filtradores. Nós poríferos somos seres
unicelulares pelo fato de possuirmos uma única célula e heterótrofos, pois
dependemos de outros seres para nos alimentarmos, mas infelizmente não temos
boca e outros sistemas. Vivemos fixos a
rochas ou submersos nas conchas, temos o hábito de vivermos em colônias de
coloração variada.
Turma, já que não
temos boca e somos heterótrofos, então como é nossa alimentação? Calma, não
precisa se desesperar! Lembram que eu disse que o nosso corpo possui poros, então a água do mar irá
penetrar em nossos poros, junto com a correnteza vem restos orgânicos e
microorganismos que serão capturados e digeridos pelos coanócitos. Pelo fato de capturarmos os restos orgânicos
e os microorganismos somos filtradores, pois do nosso corpo sairá apenas à água
da correnteza por um grande poro que existe na parte superior do nosso corpo,
esse poro é conhecido por átrio. Nossa reprodução pode ser assexuada ou
sexuada.
Deixarei vocês
na companhia dos Cnidários.
Olá, meus amores!
Estão vendo aquele animal
invertebrado de cor rosa na imagem sou
um cnidário e acompanharei vocês nesta aula revisão.
Meu grupo é
conhecido por cnidários, e ele pode apresentar-se sob duas formas: pólipos ou
medusas. Vocês já assistiram ao filme
Procurando Nemo? Então foi um grupo de medusas que paralisaram Dori. No filme
verificamos que as medusas vivem livrem, mas os pólipos vivem fixos nas rochas.
Os nossos tentáculos ficam em volta de nossa boca. Vejam bem o nosso grupo já
possui boca!!!!!!!!!!! Isso significa evolução. Turma, o nosso corpo é revestido por conhecidas
por cnidócitos. Cada cnidócitos possui um nematocisto e nele tem um cílio,
dentro deste nematocisto guardamos um líquido urticante.
Lembram que
Dori foi paralisada, então Dori sem querer bateu nos meus nematocistos, e assim
acionou os cílios que atuam como gatilhos e liberou o líquido urticante. Já que o pai de Nemo andou por cima de meu
corpo e não entrou em contato com os meus tentáculos ele não foi paralisado. Mas
isso acontece, pois penso que estou em perigo e para defender-me libero esse
líquido urticante para defender-me dos predadores ou quando preciso comer libero
o líquido para paralisar presas. Quando uma presa é capturada, ela é levada a
boca até chegar a cavidade digestória, os resíduos que não aproveitamos são
liberados pela boca, pois ainda não possuímos ânus. Nossa reprodução é assexuada e sexuada.
Deixarei vocês
na companhia dos Equinodermos.
Olá, meus amores!
Turma sou o Patrick
amigo de bob esponja. O nome do meu
grupo é equinodermo, no meu grupo estão às bolachas - da- praia, pepinos- do-
mar e as estrelas- do- mar.
Eu Patrick
represento o grupo dos equinodermos em forma de estrelas- do- mar. Então irei
contar para vocês como é meu corpo: Meu corpo possui espinhos, meus espinhos
estão presos no meu endoesqueleto formado por calcário. Tenho um disco central
e cinco braços afilados. Não tenho cabeça nem olhos, mas apresento boca e ânus.
Minha
principal característica é meu sistema ambulacrário, ou seja, um sistema
responsável por minha locomoção, respiração, circulação e excreção. A
circulação de água é responsável pela captação de oxigênio e nessa água
liberamos gás carbônico e outros resíduos do nosso metabolismo.
O sistema
ambulacrário começa com uma estrutura chamada madreporito que fica na superfície
superior e por onde a água penetra no corpo de animal. Em seguida, a água
alcança os pés ambulacrários. Os pés são cilindros fechados que se estendem até o meio externo, os pés se expandem e
retraem para permitir a locomoção do meu corpo.
Criançadas os
equinodermos têm sexos separados, existem machos e fêmeas. Os machos lançam
seus espermatozóides e as fêmeas lançam seus óvulos na água. Da união de um espermatozóide
e um óvulo surge o zigoto ou célula- ovo. Cada ovo forma uma larva ciliada, que
se desenvolve e forma um equinodermo adulto. Então nossa reprodução é sexuada.
Deixarei vocês
na companhia dos Anelídeos.
Olá, meus amores!
Turminha sou
uma linda minhoca, mas cientificamente meu grupo é conhecido por anelídeos. Não estamos presentes em desenhos animados,
mas alguns de vocês já devem ter avistado uma minhoca no solo? Falarei um pouco
de minhas características: vocês perceberam que o meu corpo é todo dividido? Cada
divisão é chamada de anel, por isso, que dizem que meu corpo é formado por
vários anéis. No meu primeiro anel fica
a minha boca e no último anel fica o meu ânus, por essas características dizem
que meu sistema digestório é completo, o 15° e 16° anéis, a contar da minha boca, forma uma região conhecida por
clitelo.
Vivemos no
interior do solo, quando me locomovo meus músculos são contraídos e
distendidos, com esse movimento dos músculos meus anéis encolhem e se estendem
em movimentos ondulatórios, mas tenho cerdas no meu corpo que auxiliam na minha
locomoção. Já que nossa pele é fina e úmida nossa respiração ocorre pela pele,
ou seja, nossa respiração é cutânea como a dos anfíbios. Então a troca de gases
entre o meio externo e o organismo ocorre pela pele. Minha alimentação é
baseada em folhas caídas e outros restos orgânicos que encontro no solo.
As minhocas
são hermafroditas, ou seja, no corpo de uma minhoca existem o sistema genital
masculino e o feminino. Apesar de sermos hermafroditas não somos capazes de
autofecundação, precisamos de outro parceiro trocar espermatozóides para
reproduzir. Quando as duas minhocas
copulam elas se unem pelo clitelo que fica no 15° e 16° anéis e os espermatozóides de uma minhoca se unem aos óvulos
da outra minhoca gerando minhocas jovens.
Acompanhem os
vídeos abaixo:
Bons
estudos.
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